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arte: diogo
Nesta quinta-feira (02), alternativa à cúpula do G20 nas ruas: bicicletada “Mais de 20 contra o G20”. A partir das 18h30, na Praça do Ciclista. Caráter lúdico-informal, traje a vontade.
Sobre as manifestações em Londres e no mundo:
Climate camp
Risingtide
20meldown
altg20
Campaigncc
People and planet
Stop War
Put people fisrt
g20journo – varias fontes
inteligenciabrasileirano twitter:
@putpeoplefirst
@wdmuk
@climatecamp
@G20Meltdown
@notq
@piper42outras cúpulas:
2008 – Bicicletas contra o G8
via pedalante
arte: singer
– O presidente da associação dos fabricantes de veículos não vai de helicóptero ao trabalho.
– As manobras da prefeitura para emplacar a revisão do plano diretor da cidade não tem como objetivo garantir a festa da especulação imobiliária.
– A cidade não vai mais insistir em obras faraônicas destinadas aos automóveis.
– O Secretário de Transportes não considera o fluxo de veículos mais importante que a vida dos cidadãos.
– Os automóveis pagam IPI, as bicicletas não.
– As doações de empreiteiras como a Camargo Correa para políticos de todos os escalões e partidos variados não influenciam em nada as políticas de desenvolvimento urbano e mobilidade das cidades.
– Eliana Tranchesi não é contrabandista
De segunda a sexta-feira, em dois horários do dia, a cena se repete em São Paulo: carros e mais carros se arrastando em uma grande fila estimada em 200 km por turno.
“Hora do rush”, ironicamente a “hora da pressa” em português, a “coincidência organizada” de muitas pressas e de muitos veículos velozes e gastadores de espaço urbano. Com maior intensidade no começo e no final do dia, as zonas de tensão e congestionamento já avançam por outros horários e espaços, atravessando os rios e invadindo tardes, noites e finais de semana.
Uma vez por mês, algumas ruas da Cidade Imóvel se transformam em espaços fluidos e seguros para a locomoção humana, curto período de tempo de uma Massa Crítica, quando centenas de pessoas em bicicletas fazem uma cidade impossível ser real.
A bicicletada de Março teve uma concentração mais do que lúdica e para lá de educativa, o tradicional pedal ao centro e uma parada artística para contestar a investida da CET contra um ciclista.
Aquele também foi o primeiro dia de interdição parcial em um dos sentidos da avenida Paulista no trecho em frente a Praça do Ciclista. Espaço que se abre temporariamente às pessoas durante os próximos nove meses por conta de uma obra do metrô.
alegrar
informar
recepcionar
adoçar e educar
pedalar
Venceu no último dia 25 de Março um boleto municipal enviado pela CET para a casa do paulistano André Pasqualini. Ele foi multado porque teria sido o organizador da primeira Pedalada Pelada de São Paulo, que aconteceu no ano passado e terminou com sua prisão – o único entre dezenas de pelad@s.
André devolveu o boleto e contestou a cobrança. Na carta de resposta e no texto publicado em seu site ele explica que não existe organizador nem promotor da Pedalada Pelada, que também não é um evento, lembrando ainda alguns dos princípios que garantem direitos de organização, manifestação e de circulação nas vias.
Na passagem da Bicicletada de março pela porta da CET, alguns participantes do World Naked Bike Ride deixaram suas peças íntimas e uma bicicleta branca em solidariedade ao colega e repúdio à multa, lembrando que o veículo mais rápido na hora do rush, além de ser uma parte do trânsito que merce respeito, é uma parte das soluções para transformar a cidade.
fotos: felippe césar / ciclourbano
II Pedalada Pelada: a ousadia possível
II Pedalada Pelada: naked wiki
Coroas de flores colocadas em homenagem ao 259 aniversário de Francisco de Miranda no último sábado (28).
A estátua virou símbolo da cidade em Janeiro, depois que tentou fugir da poluição, do barulho e das lentes da televisão usando uma bicicleta de bronze.
Na sexta-feira curitibana, a volta do Música Para Sair da Bolha, “a celebração da rua como espaço de convivência, de troca, de vida. É a crítica do trânsito feroz que destrói toda sociabilidade, cria espaços de isolamento e é causa direta de inúmeras mortes e atropelamentos.”
O Música Para Sair da Bolha teve suas primeiras edições em Setembro de 2008. A partir de agora, o projeto será mensal: toda última sexta-feira do mês, no cruzamento das ruas Augusto Stresser e Barão de Guaraúna, a partir das 18hs.”
E no sábado, a massa crítica sai às ruas, com encontro às 10h da manhã.
arte: marcelo siqueira / clique na imagem para ampliá-la
Na sexta-feira (27), encerrando o mês das mulheres, a massa crítica paulistana sai às ruas para celebrar a mobilidade inteligente e a convivência no espaço público. Bicicletada mensal em São Paulo. Como sempre, concentração lúdico-educativa a partir das 18h, saída às 20h, na Praça do Ciclista.
arte: Ian Thomaz
Sábado a jornada é dupla: a partir das 13h, o primeiro “ciclo-install fest” da capital: festival de instalação colaborativa de software livre. Leve o seu computador, seus conhecimentos e sua vontade de se libertar do CTRL+ALT+DEL. Veja mais detalhes aqui.
A partir das 21h Biciclatuques, show de percussão corporal do Barbatuques no colégio Santa Cruz. Se preferir ir acompanhado, pegue carona com o bonde do install fest, que deve partir do espaço contraponto lá pelas 20h.
E na manhã de domingo, o primeiro Pedal Verde de São Paulo, ação que acontecerá todo último domingo de cada mês na cidade. Saindo do viveiro Manequinho Lopes, com encontro marcado para as 8h da manhã, os ciclistas irão plantar árvores e dar um tapa nos canteiros próximos a avenida Sumaré.
Todas as atividades são gratuitas.
Na mais recente obscenidade da Capital Federal, um flagrante da carrocracia em ação.
A matéria do Estado de São Paulo era sobre as 181 diretorias criadas no Senado para bajular os 300 picaretas com anel de doutor, enriquecer aspones e máfias e manter o controle da nação nas mãos dos mesmos de sempre.
foto: Ab Pruis
A descoberta é do ciclista urbano cwb: o livro “Provos: Amsterdam e o nascimento da contracultura”, esgotado em livrarias e sebos, está disponível em PDF.
provokatie – ciclista urbano cwb
Vrijheid, Gelijkheid en Broederschap