Aracaju, n.8

arte: ciclourbano, sobre cartum de Andy Singer

Na sua 8ª edição, celebrando, reivindicando e educando em prol dos transportes sustentáveis na cidade.

De cara nova, com novo Formato, para a galera que trabalha e que sempre quis participar e reclamava do horário.

Anota no caderninho os novos horários e concentrações: a 1ª concentração acontece em frente a Ponte do Imperador às 17:30 com saída pontual às 18:00 para o pedal lúdico educativo no trânsito engarrafado; chegada ao Mirante da 13 de Julho para uma bate-papo e nova atividade, a saída do bloco de rua será às 19:30 com um passeio pela cidade celebrando os transportes sustentáveis.

A Bicicletada é gratuita, NÃO é obrigatório o uso do capacete (se possuir, recomendamos iluminação e capacete) e é aberta também a todos os veículos movidos à propulsão humana, como patins, skate, patinete, velocipede e também a pé.

Confira aqui o vídeo da edições anteriores da bicicletada.

E tem também no Rio de Janeiro, em Curitiba e Florianópolis

colagem: bicicletada curitiba

Sexta-feira também é dia de Bicicletada no Rio de Janeiro e Florianópolis.

Na capital fluminense, como sempre, a concentração com bate papo ciclístico começa às 18:30 e a pedalada em todas as direções possíveis começa às 20:00. Na Praça do Pedevela (esquina da R. Humaitá com Fonte da Saudade)

Em Florianópolis, que também tem ciclofaixas-cidadãs, o encontro de sexta-feira acontece em frente à reitoria da UFSC. Concentração às 18h30, saída às 19h30.

Em Curitiba, a Bicicletada acontece sempre no último sábado do mês. Então em 26 de abril, tem Bicicletada na capital paranaense.

Bicicletada de Beagá

Bicicletada de Março em Belo Horizonte – relato, fotos e vídeo

Celebrando quem trabalha sem motor

arte: Marcelo Siqueira / bicicuba

De bicicleta, até o dia do trabalhador chega mais rápido. A Bicicletada antecipa o Primeiro de Maio e faz festa em Abril.

Uma homenagem a todos que se deslocam ao trabalho ou ganham o pão sem usar motor.

A Bicicletada (Critical Mass) paulistana acontece sempre na última sexta feira do mês, desde 2002. Para participar, basta aparecer na Praça do Ciclista com um VNM* (veículo não motorizado).

Não tem bicicleta? Pegue uma emprestada no estacionamento.

.::. Bicicletada .::. Massa Crítica em São Paulo .::.
:. sexta-feira (25/04)
:. concentração ociosa: 18h
:. pedal para humanizar o trânsito: 20h00
:. Praça do Ciclista: av. Paulista, alt. do 2440 (mapa)

www.bicicletada.org
lista de discussão (cadastramento)
massa crítica – wikipedia
comunidade no orkut
relatos, fotos e vídeos de edições passadas
panfletos e cartazes

* O VNM não está sujeito às novas restrições para veículos de carga implantadas pelo município, podendo circular pela cidade mesmo transportando revistas, garrafas d’água, remédios, pães, pizzas, sorvetes, compras de supermercado, bebidas, material de construção…

Terra…

“A única marca que você não pode viver sem”

22 de abril, Dia da Terra

A Carta da Terra

A bicicletada é yuppie


arte: André Moraes / plante arvores

Que nem coelho

Bicicletas brancas em São Paulo?


foto dos Provos holandeses, encontrada aqui

“Os passageiros do metrô de São Paulo terão bicicletas à disposição em algumas estações do centro e da avenida Paulista.

Eles poderão utilizá-las de graça por um período curto –estimado entre 20 e 30 minutos– e terão de pagar uma tarifa de aluguel para mantê-las por mais tempo.

A proposta, inspirada numa integração bicicleta-transporte coletivo já difundida em Paris, foi acertada ontem por meio de uma parceria entre Estado, prefeitura e iniciativa privada. Os detalhes devem ser definidos dentro de duas semanas.”

Continua no site da Folha de São Paulo

Vrijheid, Gelijkheid en Broederschap

Os carros atrapalham os caminhões


Para alguns, a culpa é do caminhão branco

Sobre a criminalização dos caminhões pretendida pelas autoridades municipais, o caderno Aliás do último domingo publicou duas respostas à pergunta “A restrição à circulação de caminhões em São Paulo deve ser ampliada?”. Uma delas, bastante didática:

“A quem interessa a melhoria do trânsito em São Paulo? Se a interpretação for a de que é preciso melhorar as condições de circulação dos automóveis, ela está errada. É o próprio automóvel que atrapalha a fluidez do transporte coletivo e de cargas.

O Veículo Urbano de Carga (VUC), incluso na medida, é um intermediário razoável entre os caminhões, grandes demais, e as kombis e vans, muito pequenas.

O tamanho de um VUC é de 6,30 metros, o que equivale a um carro e meio. Ele transporta o que 6 kombis transportariam e ocupa muito menos espaço. Além disso, os dezenas de milhares de pequenos pontos comerciais da cidade não têm equipe e segurança para receber cargas noturnas.

Para terminar, proponho uma conta. Supondo que sejam tirados de circulação 40 mil caminhões e que cada um corresponda a 4 carros. Cerca de 500 novos automóveis entram na frota da cidade por dia. Em menos de 11 meses, o efeito dos 40 mil caminhões eliminados seria anulado.

É preciso tomar cuidado, porque, em breve, podemos concluir que é o pedestre que atrapalha o trânsito de São Paulo.”

Horácio Figueira – engenheiro e consultor

Mais barulho nas madrugadas

A história das coisas

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Descoberto em gira-me.

Mais didático, impossível.

Visite o site do vídeo para mais informações ou para baixar a versão em melhor resolução (sem legendas)

Empresa-Escola?

“Valet park” do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), na rua Tabapuã.

Ensinando aos jovens universitários uma maneira simples de degradar o espaço público e desrespeitar pedestres.

União nacional dos estudantes motoristas