Última sexta-feira de 2009, última bicicletada do ano em São Paulo.
Em tempo: até a noite de segunda-feira (29), Francisco de Miranda, o mais novo ciclista de São Paulo, continuava orgulhoso com seu presente de natal entre as pernas.
A mídia terrorista noticiou o assunto e, como no ano passado, expressou seu desejo de território limpo para os seus anúncios de final de ano.
O veículo de desinformação, é claro, não mencionou o nome correto do espaço. Tá certo, era querer demais, já que até os órgãos oficiais continuam ignorando a existência da única Praça do Ciclista de São Paulo, batizada pela população e oficializada por uma lei.
Além disso, a utilização de nomes pela emissora dos Kane não segue nenhum padrão jornalístico.
Quando relata denúncias de superfaturamento da avenida Roberto Marinho, a emissora utiliza o nome antigo, Águas Espraiadas.
No Rio de Janeiro, a empresa se antecipou à História e conseguiu impedir que outra obra suspeita fosse batizada com o nome do patriarca. Para evitar o mesmo destino da Águas Espraiadas, a Cidade da Música Roberto Marinho virou apenas “Cidade da Música”.
carlos alkmin – fotos
luddista – fotos
mídia terrorista – nota em vídeo
rafael rodolfo – vídeo
uol – sexta não é terça, ferro não é bronze
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