“Em nome da liberdade, a igualdade e a fraternidade, a Revolução Francesa proclamou em 1793 a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Então, a militante revolucionária Olympia de Gouges propôs a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã. A guilhotina cortou-lhe a cabeça.
Meio século depois, outro governo revolucionário, durante a Primeira Comuna de Paris, proclamou o sufrágio universal. Ao mesmo tempo, negou o direito de voto às mulheres, por unanimidade menos um: 899 votos contra, um a favor.
A imperatriz cristã Teodora nunca disse ser revolucionária, nem algo no estilo. Mas, há mil e quinhentos anos, o império bizantino foi, graças a ela, o primeiro lugar do mundo onde o aborto e o divórcio foram direitos das mulheres.”
(…)

Error thrown
Call to undefined function ereg()